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Encontros de Imagem| 15 Setembro a 29 Outubro

Encontros de Imagem|  15 Setembro a 29 Outubro 15/09/2017 a 29/10/2017

A completar 30 anos de existência, a edição deste ano do Festival Encontros  da Imagem será marcada pela celebração.
De 15 de Setembro a 29 de Outubro, edifícios históricos, museus e galerias das Cidades do Quadrilátero Urbano e Porto serão os palcos privilegiados da fotografia criativa e contemporânea não esquecendo autores mais clássicos.

Depois de vinte e seis edições realizadas e trinta anos passados, os Encontros da Imagem, são hoje uma referência quase única da cultura fotográfica em Portugal e alcançaram já uma posição de destaque no panorama internacional, sendo atualmente um dos festivais de fotografia mais antigos e reputados da Europa.

PROGRAMA (Braga):

1 ESTAÇÃO GALERIA ENCONTROS DA IMAGEM
Largo da Estação, nº40, sala 5
terça a sexta-feira: 10h00-13h00 e14h30-18h30
sábado e domingo: 14h00-18h00
segunda-feira e feriados: encerrado

 DAFNA TAL
“Reaction: An Inter-Religious Experiment”
“(...) O projeto “Reaction” é uma experiência que tem como objetivo analisar a forma como as pessoas reagem aos sons de diferentes religiões. Foi realizada em Jerusalém, onde as três religiões se interligam no dia-a-dia da cidade (...)”

 DELPHINE BURTIN
“Le Point Aveugle”
“(...) Nesta série - um estudo sobre o objeto, a geometria e o espaço - eu tento que percamos os nossos limites e que questionemos a nossa relação com o tangível (...)” Delphine Burtin

 EUI-JIP HWANG
“Live your dream”
“(...) “Live Your Dreams” explora a renovação da identidade sul coreana, reestruturada pela produção em massa da sua cultura popular em ascensão. A modernização cultural, enfatizou a aparência como principal prioridade, moldada pela publicidade (...) e sobre influência dos padrões de beleza eurocêntricos. (...)”

2 GALERIA DA ESTAÇÃO CMB
Largo da Estação, nº40
terça a sexta-feira: 10h00-13h00 e 14h30-18h30
sábado e domingo: 14h30-18h30
segunda-feira e feriados: encerrado

 SALA 1
MARIA STURM
“You don’t look native to me”
“(…) O meu trabalho envolve um conjunto de conceitos não familiares: uma tribo Nativo Americana cujos membros são ignorados pelo mundo exterior, não se distinguindo pela diferença física mas sim pela força da sua identidade (...)” Maria Sturm

 ANNA JORNET PUIG
“Ilê”
“(...) Île retrata o mundo de uma família que há uns anos atrás decidiu mudar-se para uma casa isolada nas montanhas. Île explora, durante o silêncio e a intimidade, as implicações de escolher uma vida fora da norma social e em contacto com a natureza (...)”

 SALA 2
JACEK FOTA
“Pkin”
“PKiN, abreviação para o nome polaco (Palac, Kultury e Nauki) do Palácio de Cultura e Ciência da capital do país, Varsóvia (...) foi um presente da União Soviética de Estaline para os polacos (...) O objetivo do autor é documentar o dia-a-dia do palácio, retratando o ambiente misterioso e surreal que o palácio transmite (...)”

 SALA 3
PABLO-MARTÍN CÓRDOBA
“L’Inter Code”
“ (...) Fortalecido pela banda sonora, a animação opõe imagens e textos segundo as ideias de Vilém Flusser: textos e imagens confrontam-se na representação do mundo real. (...)”

 SALA 4
TÂNIA DINIS
“Laura”
Laura um filme ensaio, um trabalho de pesquisa e recolha de arquivos fotográficos familiares. A exploração da ideia da imagem, numa experiência do tempo que passou, e do tempo que não passa, numa memória que se expande no espaço, criando assim, pequenos momentos narrativos.

SALA 5
ANJA BOHNHOF
“Daily Constructions”
“(…) As telenovelas são muito populares em todo o mundo e também em Bollywood - na Índia.  Os custos de produção destas são bastante baixos. Uma das razões para isto é o facto das cenas serem gravadas no mesmo local e no mesmo cenário (...)”

 SALA 6
REA PAPADOPOULOU
“Dark Tree”
“(...) Ao longo das margens do rio Kifissos em Atenas, em tempos existiu um olival (...) Os vestígios de uma topografia passada perdem-se no barulho ensurdecedor e são tapados pela poeira (...) A linha do horizonte desaparece, enquanto os diferentes tons de verde começam a surgir no meio das ruas poluídas desta paisagem industrial desordeira (...)”

SALA 7
ANTÓNIO GUERRA
“Ver de Accion”
“(...) “Ver de Acción” explora os limites entre o natural e o cultural, criando uma experiência com a paisagem e interação espacial.  Neste sentido, usa a fotografia como forma de criar uma ilusão verídica e de revelar a capacidade de dissuasão da paisagem como uma construção social, recorrendo a intervenção, encenação e reinterpretação da relação do Homem com a natureza (...)”

 3 MUSEU D. DIOGO DE SOUSA
R. dos Bombeiros Voluntários
terça a domingo: 10h00-17h30
segunda-feira: encerrado
feriados: aberto

TIAGO COELHO
“O Marketing”
“(...) Quem transita pelas ruas das grandes cidades brasileiras certamente já se deparou com anúncios urbanos, fixados em postes elétricos, árvores e verso de placas de sinalização. Estes despertam curiosidade pela forma como apresentam os seus serviços. (...) O projeto "O Marketing" desvenda, através de retratos, as personagens que estão por trás de cada um desses anúncios (....)”

FRANKY VERDICKT
“The Frontline relies on you”
“(….) Depois da guerra civil que terminou e 1949, existem duas chinas, a República Popular da China e a República da China conhecida como Taiwan. As duas, estão trancadas num complexo confronto militar, político e diplomático.  Desde aí que as relações entre a China e Taiwan tem sido de pouco contacto, tensão e instabilidade, uma vez que a Guerra Civil acabou sem um acordo de paz formal (...)”

 4 MUSEU DA IMAGEM
Campo das Hortas 35-37
terça a sexta-feira: 11h00-18h30
sábado e domingo: 14h30-18h30
segunda-feira e feriados: encerrado

DANIEL MOREIRA E RITA CASTRO NEVES
“Laking and Seeing”
“Laking e Seaing é um ponto de encontro entre dois artistas - Daniel Moreira e Rita Castro Neves - que em conjunto refletem com e sobre, imagem e paisagem (...) Os dois polos da geografia europeia que são Portugal e a Finlândia, despoletam então a criação de imagens de um novo lugar que não híbrido, mas imaginado, quem sabe utópico (...)”

5 SALÃO MEDIEVAL
Largo do Paço
segunda a sexta-feira: 9h00-13h00 e 14h00-18h00
sábado e domingo: 14h00-18h00
feriados: encerrado

LYDIA PANAS
“Promise Land”
“(...) Ao longo do tempo, a minha fotografia tem-se focado no feminino, usando o borratado e as manchas como metáforas. As imagens da série “Promise Land” tentam comunicar os sentimentos contraditórios de ser mulher. Elas dissolvem as barreiras daquilo que a sociedade espera delas e revelam a perda da inocência. (...)”

 6 EDIFÍCIO DO CASTELO
Rua do Castelo
terça a sexta-feira: 10h00-13h00 e 14h30-18h30
sábado e domingo: 14h30-18h30
segunda-feira e feriados: encerrado

SALA 1
PAWEL STARZEC
“Makeshift”
“(...) Makeshift é um projeto sobre reescrever a história da Bósnia e da Herzegovina, referindo as atrocidades da guerra da Bósnia e do contexto em que foi apagada. Na maioria dos casos, os locais usados para cometer atrocidades foram reabilitados para servir como edifícios de utilidade pública. A História é uma narrativa coletiva, portanto tem a capacidade de ser reescrita, para omitir factos que devem ser esquecidos. (...)”

SALA 2
JOHN PAUL EVANS
“Till Death Do Us Part”
“(...) ‘Till death us do part’ é uma serie com variações absurdas do “retrato” de casamento. Estas encenações, que pretendem retratar ideias pré-concebidas de casamento e da vida doméstica em comum, evocam uma sensação de estranheza - familiar e não familiar (...)”

SALA 3
ROBERTO FERNÁNDEZ IBÁNEZ
“Mountains of Uncertainty”
“(...) Eu sempre gostei de paisagens, tanto das naturais como das imaginárias. Entro nas primeiras com o meu corpo e nas segundas com a minha imaginação. Existem montanhas e vales que atravessamos sem saber (...) Nelas somos apenas dados, pontos numa paisagem fictícia, não criados pela natureza, mas sim pela abstração da mente humana (...) Montanhas e gráficos matemáticos: paisagens parecidas na forma, mas opostas na sua essência (...)”

SALA 4
ANDREAS TSCHERSICH
“Peripher”
“(...) O epónimo “Peripher” funciona no meu trabalho como um momento estrutural, estético e mental.  Refere-se a sítios de passagem e de transição que desafiam a classificação inequívoca, padronizada e diferenciada. Eu retrato paisagens urbanas nas quais as pessoas, mantêm hábitos e rotinas que permanecem escondidas (...)” Andreas Tschersich

 SALA 5
JACQUIE MARIE WESSELS
“Garage Still”
“(...) Para este projeto, Jacquie Maria Wessels visitou várias garagens de reparação automóvel por todo o mundo (...) Todas as garagens parecem ter os mesmos elementos estereotipados. Só num segundo olhar é que o observador descobre pequenas diferenças culturais que podem ser encontradas nos detalhes (...)”

SALA 6
LOIC VENDRAME
“Future Rust, Future Dust”
“(...) Este projeto documental, decorrido por todo o mundo, tem como objetivo analisar o impacto arquitetónico e urbano da última crise económica mundial e da rutura do mercado imobiliário, através de uma exploração de cidades fantasma, projetos turísticos inacabados ou infraestruturas sem uso. Estas são um resultado de uma crise, de políticos corruptos, de investidores megalomaníacos e do sonho de posse de propriedade. (...)”

 7 CASA DOS CRIVOS
Rua de São Marcos nº 37 - 41
terça a sexta-feira: 10h00-13h00 e 14h30-18h30
sábado e domingo: 14h30-18h30
segunda-feira e feriados: encerrado

“(...) Um jogo. Cada artista produz uma obra considerando um espaço expositivo previamente determinado e uma imagem fotográfica que integra a coleção dos Encontros da Imagem (...)” Eduarda Neves
JOÃO TABARRA
“Recycling for life 1 e 2”

NUNO RAMALHO
“Papel Fotográfico” e “Atelier”

 8 MUSEU NOGUEIRA DA SILVA
Avenida Central, nº 45 - 61
terça a sexta-feira:10h00-12h00 e 14h00-18h30
sábado: 14h00 e 18h30
segunda-feira, domingo e feriados: encerrado

JON GOROSPE
“Environments”
“(...) A série “Environments”, de Jon Gorospe foi vencedora do IV Prémio de Fotografia Contemporânea da Galiza. A exposição, composta por fotografia, instalação e vídeo, é uma série que resulta de um olhar, não sobre os resíduos em si, mas para a maneira como os movemos de um lado para o outro (...)”

9 ESPAÇO B-LOUNGE DA BIBLIOTECA GERAL U. MINHO – Campus de Gualtar
Variante de Gualtar
segunda a sexta-feira: 8:30- 20:00 (em Setembro)
sábado e domingo e feriados: encerrado 

ULLA DEVENTER
“I’ve Never been Big Sick”
“(…) Durante mais de um ano, Deventer desenvolveu o projeto “I’ve Never Been Big Sick”, com cinco mulheres que trabalham como prostitutas na Bélgica. (...) A autora tenta compor uma narrativa alternativa sobre trabalhadoras do sexo. A encenação de cenas amorosas estáticas, têm na realidade a intenção de fazer descarrilar a visão estereotipada sobre a prostituição (...)”

ALICE SMEETS
“The Ghetto Tarot”
“(...) The Ghetto Tarot é uma interpretação fotográfica do tradicional trabalho de tarot no gueto (...) O objetivo é de destacar a criatividade e a força dos cidadãos do Ghetto e estamos certos, que dentro deles existe uma riqueza de ideias inovadoras para dissolver o circulo da dependência e vitimização (...)”

10 CONVENTO DE SÃO FRANCISCO DE REAL
Real, Braga
terça a sexta-feira: 10h00-12h30 e 14h30-17h30
sábado e domingo: 14h00-18h00
segunda-feira e feriados: encerrado 

“(...) Um jogo. Cada artista produz uma obra considerando um espaço expositivo previamente determinado e uma imagem fotográfica que integra a coleção dos Encontros da Imagem (...)” Eduarda Neves
TINY DOMINGOS
“projectedspace: rankings 1,2,3 e 4”
Instalação

SÉRGIO LEITÃO
“La carte d’après nature”
Instalação

LEONOR COSTA
“Francis' Trip”
Instalação sonora 

MAURO VENTURA
“Hardcore Raver Dies In Tear After Losing Epic Dance Battle”
Performance

 11 MOSTEIRO DE TIBÃES
Rua do Mosteiro, Mire de Tibães
terça a domingo: 10h00 -18h00
segunda-feira: encerrado
aberto nos feriados
*Entrada paga: 1,50€

“A exposição 10 Trabalhos apresenta uma seleção de projetos desenvolvidos no Atelier de Lisboa e mostrados em exposições realizadas entre 2009 e 2016. (...)” Bruno Pettelier Sequeira
CATARINA LOURA
“Mute”
“(...) O que fazer? Se procuro uma imagem de mim, uma imagem que me aponte onde me perdi para perceber onde me encontrar, o melhor será fotografar-me (...)”

CATARINA OSÓRIO DE CASTRO
“Devagar”
“(...) Na continuidade dos dias, observo atentamente o agora, os pequenos gestos das coisas, o sol como toca essas coisas, o desenho das formas, das sombras. A pele e a textura do corpo, da pedra, da madeira, da água, contam uma história (...)”

DAVID INFANTE
“123 90 948”
“(...) Um número de identificação codifica a nossa identidade perante o todo da sociedade. Esse número acompanha-nos por toda a vida, mantendo-se constante na sua lógica abstrata, apesar das vivências, mudanças e transformações por que passamos. Já a obra, operada por cada um, está, pelo contrário, confinada a um círculo mais restrito (...)”

FERNANDO BRITO
“Nas Hortas”
“(...) “Nas Hortas” é um trabalho onde procurei investigar os processos de mudança e reinvenção do espaço, tornado lugar como consequência dessa transformação (...)”

JOÃO MOTA DA COSTA
“Post-Op: Four Out of Seven”
“Há no final de cada intervenção cirúrgica um momento de pausa e serenidade na sala de operações, quando a equipa cirúrgica e o doente já saíram da sala e se aguarda que a equipa de limpeza a venha prepara para nova intervenção.”

JOSÉ CARLOS DUARTE
“Isla”
“(...) Havia um homem que adorava ilhas. Nasceu numa, mas ele não se encaixava, pois para além dele havia demasiadas pessoas. Ele queria a ilha toda para si: não necessariamente para estar sozinho nela mas para torná-la no seu mundo (...)”
- D.H. Lawrence, "The Man Who Loved Islands", 1928

NUNO ANDRADE
“Maré Baixa”
“(...) Na margem sul, perto de Lisboa, existe uma praia esquecida, banhada pelo Tejo. Para uns, apenas uma praia perdida no tempo, para outros o lugar onde lutam para viver. Os que habitam este enclave levam vidas completamente à margem da sociedade (....)”

NUNO BARROSO
“Ossos”
“(...) “Ossos" é um estudo onde exploro as potencialidades de uma câmara de grande formato, concebendo cada uma das imagens como um projeto em si. A partir de assuntos ou locais pelos quais tinha já um interesse subjetivo - os ossos, os camiões, uma bomba de gasolina, etc. (...)”

RAFAEL MALHADO
“Os dias lentíssimos...sem ninguém”
“(...) Após tomar contacto com “O Medo” de Al Berto, revela-se a necessidade de criar um corpo de imagens baseado no universo emocional deste poeta. Este foi o ponto de partida de um projeto fotográfico de carácter simbólico (...)”

TÂNIA CADIMA
“Clepsidra”
“(...) Uma imagem rememorada nunca é algo pronto. A matéria de que é feita é instável, permeável, muda a cada instante. Evocar uma imagem que pertence ao passado, recuperá-la, trazê-la até ao momento presente, é um exercício criativo dinâmico (...)”

 

Conheça em pormenor o Festival em http://www.encontrosdaimagem.com

 

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