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‘Braga à Lupa’ dá a conhecer presépio do Retábulo da Senhora das Dores dos Congregados

‘Braga à Lupa’ dá a conhecer presépio do Retábulo da Senhora das Dores dos Congregados 11/12/2017

O Município de Braga promove na próxima Quarta-feira, 13 de Dezembro, mais uma sessão do ‘Braga à Lupa’ que terá como tema central ‘O Presépio do Retábulo de Nossa Senhora das Dores’ existente na Basílica dos Congregados.

A sessão terá lugar às 21h30, na Basílica dos Congregados e conta como convidados o padre Paulo Terroso e Luís da Silva Pereira (Universidade Católica Portuguesa). As inscrições são limitadas, devendo ser efectuadas através do e-mail cultura@cm-braga.pt.

O presépio do sacrário do retábulo de Nossa Senhora das Dores dos Congregados será, porventura, a representação da natividade mais surpreendente da arte Bracarense. Integrado num pequeno nicho oval, enquadrado na porta do sacrário do retábulo de Nossa Senhora das Dores, o presépio foi esculpido em cera e apresenta uma minuciosa representação da adoração dos pastores. A lisura das figuras esculpidas, a luz forte que brota das alturas onde pontificam três anjos entoando o “Gloria in excelsis Deo”, o cesto de ovos depositado aos pés do Menino pelos pastores, tudo completa um cenário inédito na arte barroca nacional.

O retábulo de Nossa Senhora das Dores, concebido por André Soares em 1761, era o mais relevante do interior do templo, dado que albergava a Irmandade homónima, que deteve uma particular vitalidade no último quartel do século XVIII. A vinculação iconográfica desta devoção com a representação da porta do sacrário não é imediata, mas insere-se no mesmo ideário devocional mariano.

O ‘Braga à Lupa’ é uma iniciativa integrada no programa ‘À Descoberta de Braga’ que tem como principal objectivo a divulgação e promoção da História e do Património da Cidade. “A História e o Património são dois elementos determinantes. É a sua vinculação que permite o reforço dos elos no seio de uma comunidade. Conhecer os principais momentos da história, os seus protagonistas, o património legado pelas diferentes eras, as tradições e costumes, reforça o sentir comum e a coesão social. É isto que pretende o programa à Descoberta de Braga’.

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