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Semibreve regressa a Braga entre os dias 27 e 29 de Outubro

Semibreve regressa a Braga entre os dias 27 e 29 de Outubro 31/03/2017

O Festival Semibreve tem regresso confirmado a Braga. A sua sétima edição decorrerá de 27 a 29 de Outubro de 2017, repartindo-se entre o Theatro Circo, o gnration e a Casa Rolão.

O Festival Semibreve tem-se vindo a afirmar como um evento incontornável no panorama da música electrónica nacional e internacional, proporcionando espectáculos dos artistas mais relevantes da actualidade no domínio da música eletrónica e contribuindo para a divulgação de produção científica no campo das artes digitais produzida por instituições de referência, tais como a Universidade do Minho, Universidade do Porto, Universidade Católica, Fundação Bienal de Cerveira e Digitópia/Casa da Música.

Os passes gerais já se encontram à venda com um número limitado de passes pelo custo de 25 euros. Podem ser adquiridos via online, no site do Semibreve (http://www.festivalsemibreve.com/), nos balcões do Theatro Circo e gnration ou nos locais habituais. Deathprod, Valgeir Sigurðsson, Fis e Kyoka são os primeiros artistas confirmados para o programa de concertos.

Sediado em Oslo, na Noruega, o compositor Helge Sten tem vindo a trabalhar como Deathprod desde o início da década de 90, um minimalismo granular e profundamente atmosférico que atrasa o tempo e explora as mais ínfimas partículas do som. As suas actuações ao vivo são raras, o que reforça a importância da estreia em Portugal com uma performance audiovisual no Semibreve.

Valgeir Sigurðsson é um compositor e produtor islandês. Revela uma apreciação constantemente evolutiva da diversidade da música no mundo. Com um diligente sentido de onde procurar e saber para onde se move a música moderna de género liquefeito, as suas colaborações incluem Björk, Bonnie ‘Prince’ Billy, Feist, Damon Albarn, CocoRosie, Sigur Rós, Jóhann Jóhannsson, Brian Eno, Tim Hecker, Anohni, Oneohtrix Point Never e Alarm Will Sound. No Semibreve terá a colaboração de Yannick Jacquet, do coletico antivj, na componente visual.

Vindo da Nova Zelândia, Fis, uma estreia em território nacional, produz música electrónica física, vibrante e exploratória, fortemente influenciada pelos contextos onde se insere e pela sua relação com o mundo natural. O poeta inglês Rick Holland, que colaborou com Brian Eno e Jon Hopkins, ficou tão comovido pelo trabalho de Fis que escreveu um poema para cada uma das faixas. Música e compositora, Kyoka trabalha entre Berlim e Tóquio. Conhecida por uma abordagem musical caótica e directa e por um som bruto e pesado, a sua música resulta num pop-beat quebrado, com ritmos experimentais mas dançáveis. 

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