Cidade bimilenar, a elevação de Braga a Cidade remonta ao ano de 16 a. C., no âmbito da reorganização administrativa preconizada pelo Imperador Augusto a Norte do Douro. Em sua homenagem designou-a de Bracara Augusta.
Durante o período dos Flávios, Bracara Augusta recebeu o estatuto municipal e foi elevada a sede do conventus, tendo tido funções administrativas sobre uma extensa região. A partir da reforma de Diocleciano passou a ser a capital da recente província da Gallaecia e no século V a cidade foi tomada pelos invasores suevos, que a escolheram como capital do seu reino.
A arte de representar as Armas da Cidade iniciou-se na Idade Média e estes são os elementos constituintes da Heráldica de Braga:
Brasão da Cidade - Escudo Peninsular Azul
Nossa Senhora vestida com uma túnica púrpura e com manta azul ceruleo, coroada à antiga com prata, tendo um lírio na mão dextra e sustentando o Menino Jesus no braço esquerdo. Ladeada de duas torres de prata, lavradas de negro e acompanhadas de três escudos de Portugal antigo com cinco escudetes em azul postos em cruz, cada escudete carregado de cinco besantes de prata. Coroa mural de cinco torres de prata e na parte inferior um listel com a legenda «Braga»
Bandeira Municipal - Azul e branco com cordões e borlas de prata e azul. Haste e lança de ouro
A bandeira tem de ser retangular (em proporções 2x3) ou quadrada, para uso respetivo em mastro ao ar livre ou como pendão de interior ou em parada.
Exige-se que ao centro da bandeira se encontre o brasão d'armas da autarquia.
Breve história sobre o uso da bandeira - A origem remonta à Idade Média.
Os exércitos aliados para não se confundirem uns com os outros usavam um pedaço de pano hasteado num estandarte com as cores e sinais de identificação do batalhão ou companhia envolvida. Assim evitavam o tão temido fogo amigo…